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domingo, 21 de dezembro de 2008

"Cenas"

Ora boa noite, e não, o meu nome não é Carlos Miguel e não vivo na Damaia, se bem que a minha zona de residência tenha muito que se lhe diga. Eu sou a nova aquisição deste blog, quase tão boa como aquelas a que os dirigentes do Sporting nos têm vindo a habituar nas últimas temporadas e estou aqui para falar de "cenas". Tal como ditam as regras da boa educação aproveito desde já para agradecer ao administrador deste blog o honroso convite para esta parceria que muito provavelmente não dará em nada. Não serve de muito depositar grandes expectativas no trabalho critico vindouro, sendo que ninguém espera nada deste blog e nós nenhum leitor esperamos. Assim sendo, isto permite certamente alcançar um nível muito razoávelzinho aliado a um ambiente de completa perda de tempo.
Não querendo alongar-me demasiado com estas "cenas introdutórias" parto para outras "cenas", embora o palco ainda não tenha sido acabado de montar. O que tenho de interessante para dizer é basicamente nada, contudo trago alguns pensamentos absolutamente inúteis que poderão certamente agradar às massas, e com sorte também ao arroz.
Ontem fui ao cinema e deparei-me com uma complexa situação de escolha: "O dia em que a Terra parou" ou "Bolt". Após uma curta discussão com os meus tios e primos acabámos por ir todos alegremente ver o primeiro filme referido. QUE ERRO! É sem dúvida o mais forte candidato a pior filme do ano. Sumariamente, o Al Gore meteu a mão por ali. O que se passa é o seguinte, após muitos anos de resistência à reciclagem e à utilização de veículos não poluentes, Manhattan vê-se visitada por um ser alienígena amigo do ambiente, transportado por uma nave movida a painéis solares que vem para destruir os malignos seres humanos que não põem as suas pilhas no pilhão. O filme é completamente ridículo, do inicio ao fim, o actor principal, Keanu Reeves ("Matrix") interpreta o papel de alien amigo do ambiente que não pisca os olhos e que vai destruir a terra com os seus insectos de diamante que devoram toda a cidade de Manhattan à excepção de um viaduto onde se esconde uma simpática senhora que afirma: "Nós podemos mudar. Só precisamos de mais uma oportunidade". No minímo ridículo.
Como se ver o filme não fosse suficientemente mau ainda me deparei com duas pessoas que estavam atrás de mim que iniciaram um diálogo no mínimo genial: "Olha, tu põe-te a pau que não tarda isto está a acontecer. Eu bem te disse João que devíamos começar a fazer reciclagem." Isto é no mínimo estúpido e no máximo razão suficiente para os atar a um míssil e enviá-lo contra um acampamento hippie.

Obrigado pela falta de atenção conferida ao meu artigo,
Foi um prazer perder o meu tempo de forma inútil

Tiago Magalhães

2 comentários:

Anónimo disse...

LOOL eu fui ver o filme... nao achei o pior de todos... mas era mauzinho, sim... Se bem que tinha algumas partes interessantes
Se quiseres um mesmo mau, ve o "Guro do Amor", considerado o pior filme do ano e que caí no erro de comprar xD

Anónimo disse...

É bem é bem. ;)